Chegou à Madeira em 1987 e fez da esquina entre o Café Apolo e a Avenida Arriaga o seu "atelier ao ar livre". Ganhava a vida retratando pessoas, mas após mais de duas décadas anos a pintar nesta esquina do Funchal, tornou-se ele também parte do retrato de uma cidade cosmopolita.
Dizia que "a rua era a maior galeria do Mundo". E foi ali que fez centenas e centenas de amigos.
No Facebook há já gente a lembrar Joaquim da Luz. É o caso do desenhador madeirense, neste caso de BD, Roberto Macedo Alves, que escreve: "A sua obra continuará a inspirar-nos. Esperemos que façam algo emblemático nessa esquina para recordar este Artista que era monumento vivo e referência na cidade".»
Fonte: dnoticias.pt